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terça-feira, 28 de maio de 2013

Sobre mundo em Tiago 1.27

No espaço de comentários de Pequenas Missões - Iniciando o Ministério.

"Ótima postagem. Sobre a passagem da carta de Tiago 1.27, eu lamento muito por existir muita gente que não consiga interpretar corretamente o vocábulo "mundo". Neste texto, mundo quer dizer todas as ações que contrariam o mandamento do amor a Deus e ao próximo, a falta de vontade de amar os inimigos.

E.A.G."

Recomendo acessarem o artigo, interagir, compartilhá-lo em redes sociais. Trata-se de uma reflexão sobre a prática da religião que agrada a Deus.

Fonte: Vanessa Jane

Vanessa Jane Silva Rodrigues é integrante da comunidade União de Blogueiros Evangélicos, congrega no ministério Verbo da Vida, em Volta Redonda - RJ, e edita seu blog ao lado de Thiago Costa, seu noivo.

domingo, 26 de maio de 2013

Faça uso de seu perfil UBE BLOGS para divulgar seu blog no Facebook


POSTED BY ELISEU ANTONIO GOMES ON TERÇA-FEIRA, MAIO 14, 2013 WITH 2 COMMENTS
Atualmente a comunidade União de Blogueiros Evangélicos está bem próxima de chegar à marca de20 mil perfis associados. Ser membro da UBE Blogs é uma grande vantagem aos internautas que editam blogs. Porém, é preciso aproveitar a nossa condição de unidade para sobressair-se mais.

Reconhecemos o Facebook como uma das redes sociais mais importantes na atualidade. Entendemos e comprovamos que quem possui perfil ativo no Facebook, tem condições plenas de promover seu blog por lá com enorme potencial ao resultado positivo. Se você ainda não faz parte do projeto UBE Blogs na plataforma Facebook, está mais do que convidado a integrar-se e fazer mais conhecida suas atividades na Internet::


Entretanto, não convém apenas apresentar seu blog usando sua conta Facebook. Por quê? O Facebook costuma inconvenientemente sinalizar usuários que divulgam o mesmo link por muito tempo. Se você diariamente anunciar seus artigos, a rede social mostrará o anúncio, porém, com um comunicado aos que o acessarem. Os desenvolvedores alegam que seu "site é suspeito e não recomendável". Isto já aconteceu com diversos blogs idôneos, reconhecidos e respeitados, na Blogosfera Cristã. 

Para ultrapassar essa barreira, propomos aos Membros Ubeanos que usem o chat que a Administração UBE Blogs mantém na comunidade. Indicamos a sala de bate-papo para combinar séries de promoção entre si, fazer acordo de divulgação, o (a) blogueiro promover o blog de outro (a) blogueiro (a). Esta prática de reciprocidade de interesses já é uma realidade, porém, ainda pouco usada entre nós, associados. 

 E.A.G., do blog Belverede
Outra importância: Interaja e dê destaque ao seu blog. Inclua em seu blogroll e faça parte do Google Friend Connect do UBE Blogs e do Belverede, faça comentários nos artigos. Dessa maneira o robô do Google o relacionará em um maior número de respostas de pesquisas. Proceda de igual maneira em outros blogs da Blogosfera Cristã.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Marcos Pereira: pastor, preso político



POSTED BY ELISEU ANTONIO GOMES ON QUINTA-FEIRA, MAIO 09, 2013 WITH 8 COMMENTS
Waguinho diz que prisão de Marcos Pereira tem motivações políticas

A principal intenção é o escândalo, é denegrir a imagem do pastor, diz.

Recentemente o pastor Marcos Pereira, foi preso,acusado de estupro. Seis mulheres membros da ADUD denunciaram o pastor no ano passado, incluindo sua ex-esposa. Vale lembrar que nada ainda foi comprovado, e que todos são inocentes até que se prove o contrário. Uma onda de acusações precipitadas na internet, tem surgido em torno do caso do pastor, conhecido por salvar jovens cariocas do tribunal do crime e visitar presídios promovendo conversões de pessoas, antes esquecidas pela sociedade.

 Na manhã desta quarta-feira (8) o líder religioso foi transferido para o presídio Bangu 2, e recebeu apoio dos fiéis que acampavam no lado de fora da delegacia.

Membro da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, Waguinho, esteve acompanhando o pastor Marcos Pereira, terça-feira (7) na Delegacia de Combate as Drogas (DCOD) no Rio de Janeiro, para o cantor as denúncias contra o religioso tem motivações políticas. 

“Todo mundo que convive com o pastor sabe que ele é uma pessoa do bem. Isso tudo começou por causa daquele José Júnior, que trabalha ganhando R$ 80 milhões do governo, enquanto a gente ressocializa as pessoas por amor, sem ter nenhuma vantagem com isso. Nós sabemos quem é do mal, sabemos quem engana”, disse Waguinho. 

José Junior, citado por Waguinho, é líder do AfroRaggae. Ele teria acusado o pastor Marcos Pereira de envolvimento com o crime organizado do Rio de Janeiro. Quando Junior soube da prisão, comemorou a ação da polícia dizendo que ela “arrebentou” por colocar o pastor atrás das grades. 

Ainda segundo Waguinho,as acusações tem apenas o objetivo de prejudicar a imagem de Marcos Pereira.

“Foi uma prisão feita já numa hora adiantada, para que acontecesse isso aqui, para que a imprensa soubesse. A principal intenção é o escândalo, é denegrir a imagem do pastor. 

Com informações Jornal Extra e Gospel Prime via Ligado no Gospel

Cemitério de Missionários


Cemitério de Missionários

POSTED BY SAMMIS REACHERS ON SEXTA-FEIRA, ABRIL 26, 2013 WITH 3 COMMENTS

Uma análise do não ambiente missionário da grande maioria de nossas igrejas e lares.
Ensaio
João Luiz Santiago
Li há meses o relato de um missionário discorrendo sobre as dificuldades de seu ministério na Ásia. Ele atua num país islâmico que, apesar de não completamente fechado ao evangelho, há muitas desistências de obreiros em face das dificuldades encontradas. A região é considerada, em meios missionários, como “cemitério de obreiros” ou “cemitério de missionários”. Sabe-se também de realidades semelhantes em alguns países da América Latina.
Que interessante isso, denominarmos uma região ou área ministerial como “cemitério de missionários” devido as agruras e dificuldades do trabalho. É assim denominada porque muitos obreiros voltam prematuramente do campo, como que mortificando, assim, sua vocação ministerial missionária naquele lugar.
Realmente, a falta de frutos, perseguições, antipatias variadas, sacrifícios pessoais e familiares, etc. são elementos de desânimo e retorno prematuro do campo.
Motivado por isso, gostaria aqui de fazer uma reflexão a respeito.
Entre os indígenas das selvas amazônicas há uma experiência assemelhada, eu diria. Por exemplo, nossos filhos, em nossa experiência ministerial, e de muitos colegas que atuam entre povos indígenas isolados, deixaram de ter o convívio dos parentes, encontros familiares, datas especiais, etc. Nova língua (aliás, duas em nosso caso), cultura (idem), etc. foram desafios no norte do Brasil para nossa família, com uma diferença: sem os confortos de uma cidade e seus recursos e entreterimentos, mas em duas casas isoladas. Uma totalmente de madeira, fincada, literalmente, no meio da selva (1 hora e 15 min. de voo da cidade sede da Missão!), e a outra de pau-a-pique (feita de madeira, barro e areia) nas frias serras ao lado do Monte Roraima. Naquela, água só do rio ou da chuva e, nesta, do poço. Banho? no rio ou de chubalde…
Privações e vida simples foram comuns para nossa família, assim como o é para muitos missionários entre povos indígenas do Brasil, por exemplo. Obviamente, há também muitas vezes certas animosidades por parte do povo alvo, assim como perseguições variadas em suas sutilezas e metodologias oriundas de ONGs de “defesa dos direitos humanos”, órgãos oficiais e outros interesses bastante fortes como os de garimpeiros, madeireiros, fazendeiros, grileiros, etc.
Infelizmente, eu e minha esposa não pudemos ver de forma mais clara, enquanto no campo, o resultado do trabalho de nossas mãos. Outros colegas colheram e estão colhendo, o que outrora fora semeado, o que nos causa grande alegria. Que maravilha ouvirmos de muitos obreiros atuais que estão batizando aqueles que têm entregado suas vidas a Jesus; eu não tive o privilégio de batizar nenhum dos indígenas com os quais trabalhei por 14 anos. Louvado seja o Senhor!!! Aleluias pelo que tem acontecido atualmente, e já há alguns anos.
Pois é, essa é a realidade; é o ministério missionário entre indígenas amazônicos: sacrifícios, isolamento, perseguições, privações, comidas diferentes, insetos, animais peçonhentos, malária, rios encachoeirados, perigos mil… Tudo isso é parte do dia-a-dia de obreiros nas selvas. É inerente ao ministério, pura e simplesmente.
Mas espere! Na verdade, que sacrifícios são estes comparados aos pioneiros que desbravaram há cinquenta, setenta anos atrás aquelas selvas, se embrenhando por elas? Que sacrifícios são estes comparados ao esvaziamento de Jesus quando veio e habitou entre nós???
A expressão, “cemitério de missionários” é mais uma daquelas expressões que em nada contribui para o reino ou para novos missionários se juntarem à tarefa, seja em que campo de atuação for. Conheci obreiros que trabalharam com povos indígenas e que saíram do trabalho frustrados, tristes, desanimados, etc. e nem por isso há um cemitério de missionários nas selvas amazônicas. Aliás, considerando o ministério entre os indígenas do Brasil, especialmente da região da Amazônia Legal, poderíamos tomar emprestada esta expressão para fazer referência às dificuldades, limitações, sacrifícios e outras muitas palavras que descrevem os contextos ministeriais adversos entre esses povos que ali vivem. Mas isso seria bobagem!
A expressão “cemitério de missionários” para que serve??? Serve apenas para o contraproducente, o repelir novos obreiros; serve apenas para afagar a auto comiseração de muitos obreiros, ou o ego de missionários “Indiana Jones” às avessas. Bobagem!
Os cemitérios de missionários, se é que vamos usar tal expressão sensacionalista, estão muito longe dos campos onde os obreiros atuam, seja em que continente for. Cemitério de missionários são púlpitos estéreis de desafios missionários. São púlpitos covardes que não confrontam os membros da igreja para o envolvimento em missões. Isto sim, poderíamos chamar de cemitério de missionários.
Cemitério de missionários são pais egoístas que não liberam seus filhos e filhas para o serviço de Deus. Cemitério de missionários são pastores pequenos, fracos, covardes que não são capazes de abrir a Palavra e afirmar “… assim diz o Senhor…” sobre a necessidade de mais obreiros transculturais.
Cemitério de missionários são escolas de formação teológica onde a teologia é motivo de afastamento dos futuros formandos dos campos. É sabido, e tristemente atestado, que muitos alunos iniciantes sofrem de um acentuado arrefecimento de sua visão e vocação ministeriais missionárias à medida que avançam em seus estudos teológicos. São alvos (eu diria, vítimas) de professores que atribuem à teologia, ou a carreira ministerial, como ascensão acadêmico-social, um quase “plano de carreira academicista”. Por esta razão muitos egressos dessas escolas nem pensam em sair de um grande ou médio centro para plantação de igreja em regiões necessitadas. Nem mesmo pastorear um grupo menor ou mais afastado. Missões de ponta de lança? Nem pensar em tal coisa!!! São obreiros nati-mortos em termos missionários; isto, sim, é cemitério de missionários.
Que coisa triste, lamentável mesmo pois, quem é a “mãe da teologia” senão a revelação e comunicação de Deus a nós, (missões!) que, justamente, é o objeto da teologia?!
É lamentável também vermos igrejas que têm um potencial enorme para suprirem os campos missionários com seus rapazes e moças, mas que se contam nos dedos, quando muito, os que dali saíram para os “…campos brancos para a ceifa”.
Não é pequeno o número de pastores que não conseguem ver além do reino sectário de sua igreja e ou denominação. Há muitos pastores que conseguem motivar os seus jovens para carreiras profissionais, apoiá-los em seus cursinhos e faculdades, orar por eles ao serem aprovados no vestibular ou quando vão morar em outra cidade, estado ou país distantes. Mas não os motivam à carreira ministerial. Para esta última, há uma série de exigências a serem cumpridas para que tenham a aprovação da liderança. Exigências estas muitas vezes absurdas.
Líderes que agem como se fossem os donos da vocação ou do chamado de Deus para suas ovelhas; que tristeza!
Enquanto tal ocorre muitos jovens são arrefecidos em seu entendimento do serviço a Deus. Muitos nem mesmo ouvem de seus líderes, seja do púlpito ou em conversas pessoais, sobre a necessidade de exposição do evangelho entre os povos ainda não alcançados. Não são despertados para a verdade que o alcance desses povos depende do desprendimento de rapazes e moças que se lancem, depois de bem preparados, ao campo missionário.
E o que dizer de pais que projetam nos filhos seus sonhos frustrados de outrora?! Em consequência disso, só conseguem vislumbrar uma carreira secular promissora para seus filhos. Carreira esta que produzirá ganhos materiais e estabilidade financeira, pois não admitem seus filhos como obreiros do Senhor, missionários onde Deus os quiser conduzir. Muitos até mesmo querem fazer dos seus filhos esteios de sua velhice, onde a segurança futura é depositada no bom sucesso de suas crias.
Que desperdício de juventude, criatividade, vigor, inteligência, etc. se observa quando os pais não admitem que seus filhos sirvam ao Senhor. Muitos consideram isso até mesmo vexatório, humilhante, atestado de incapacidade. “-Meu filho, obreiro do Senhor, missionário??? De forma alguma! Ele será alguém na vida”. é a afirmação, normalmente não verbalizada, mas algumas vezes, sim, de muitos pais.
Quanta marginalização por parte de pais egoístas que não conseguem ser motivadores para que seus filhos encontrem plena realização no serviço do Mestre, na obra missionária.
Sim, há muitos cemitérios de missionários em muitos lares de pais crentes mas que pouco confiam no Senhor para a condução e direção dos seus filhos.
Infelizmente, há dois tipos de pessoas, onde os jovens que desejam servir ao Senhor, encontrarão dificuldades de darem cabo de sua vocação e decisão de servirem no campo missionário: os pastores e os pais. Estes por seus, basicamente, egoísmos e medos de deixarem Deus conduzir seus filhos. Aqueles por terem uma visão medíocre e, não raras vezes, orgulhosa, a tal ponto de se constituírem nos donos da vocação de suas jovens ovelhas.
Precisamos, obviamente, reverter este triste quadro, tanto o pastoral/eclesiástico quando o paterno/familiar. A obra missionária que está diante de nós não comporta pensamentos e atitudes tão pouco visionárias, egoístas e medíocres. A obra missionária a ser feita só poderá, efetivamente, acontecer com nova mão de obra. E esta se encontra, exatamente, dentro de nossos lares e de nossas igrejas.
Ser um engenheiro, médico, advogado, dentista, militar, etc. qualquer um pode ser e desempenhar uma ótima profissão, com testemunho relevante no tecido social onde trabalhará. Mas um obreiro de Deus, um missionário de dedicação exclusiva ao serviço do Senhor, é tarefa apenas para aquele que persistentemente assim decidir e lutar. Que não se conforma com o cemitério que há ao redor de si, em sua igreja e ou lar.
Estes lutarão e insistirão já em sua própria casa e igreja, pois são, geralmente, nesses ambientes onde encontrarão as primeiras e mais fortes contrariedades para prosseguir.
Muitos pastores e pais, em flagrante reflexo de falta de visão e compromisso sério e visionário com Deus, serão os primeiros a tentarem (e muitos o conseguirão) demover suas ovelhas e filhos dessa “loucura” de querer ser missionários.
Nossa família, filhos e nossas ovelhas são instrumentos do Senhor para o alcance dos perdidos sem o conhecimento de Deus. Mas para que nós, pais e pastores, saibamos conduzir tais instrumentos a efetividade ministerial, necessitamos usar mais adequadamente a autoridade que o Senhor nos delegou. Usá-la com visão larga e aberta das necessidades e oportunidades do campo missionário. Usá-la debaixo da dependência do Senhor desses campos e do Seu desejo em alcançá-los. Usá-la de forma menos egoísta e marginal, a fim de que nossas ovelhas e filhos vejam em nós o entendimento de serem eles a resposta de Deus aos campos.
Queridos, precisamos abrir mão dessa potencial mão-de-obra; precisamos dar direcionamento bíblico abalizado a ela; precisamos ser melhores mordomos das ovelhas de nossas igrejas e filhos de nossos lares.
Não podemos ser pás que trabalham com a morte num cemitério de missionários em nossas igrejas e lares.
Que sejamos aqueles que trabalham com a “puericultura missionária”. Aqueles que promovem e asseguram o nascimento e o desenvolvimento de visões saudáveis naqueles que o Senhor nos deu a liderar.
Que O Senhor nos ajude. E Ele assim quer!
Juntos com Jesus, o Missionário por excelência,
João Luiz Santiago
João Luiz, e Denise, sua esposa, são missionários da MEVA.
Trabalharam 14 anos entre os yanomamis e macuxis, no estado de RR.
Atualmente coordena o Dpto. de Missões do SBPV.
Seu filho, João Luiz (Joãozinho), é também missionário da MEVA entre os yanomamis.
Sua filha, Lara Luíza, com seu marido, André, se preparam para a obra.

domingo, 19 de maio de 2013

UM DIA COM CRISTO


Como você vê o missionário?


Como você vê o missionário?

POSTED BY SAMMIS REACHERS ON QUARTA-FEIRA, MAIO 08, 2013 WITH 2 COMMENTS


Kelem Gaspar
Há crentes, ministérios, pastores e igrejas que veem o missionário como um cidadão de segunda classe, alguém que não “deu certo” aqui e aventurou-se pelo campo missionário por pura incompetência. Claro que se a visão é essa, ninguém tem o menor desejo de orar, contribuir ou ajudar. Dá-se qualquer coisa, doa-se para o missionário, sem o menor pudor ou vergonha, o ventilador sem hélice, a roupa usada em péssimo estado, a geladeira sem motor, o ferro sem resistência, enfim, tudo o que é sem valor ou que dificilmente teria alguma utilidade. Crentes semeando lixo na obra mais importante da terra, investindo sobras na obra pela qual o Cordeiro deu sua vida. Na verdade, eu não tenho medo de afirmar que essa história que missionário tem que ser miserável para provar sua devoção, que o missionário deve andar mal vestido, passar fome e, depender da caridade alheia para sobreviver nasceu no inferno. É do diabo essa forma de pensar, e ele tem feito um excelente trabalho de marketing, porque são muitos os cristãos que pensam dessa maneira. Uma vez, enquanto eu estava no campo missionário nas inóspitas selvas bolivianas, recebi de uma irmã um par de sapatos de cores e modelos diferentes, amarrados com uma cordinha e com um bilhete que dizia: missionária, aqui está esse par de sapatos, sei que são diferentes, mas você não se importa, não é? Afinal de contas, você é missionária...

Encontrei cero dia, um amigo, também missionário, em uma feira na cidade boliviana de Guajará Mirim, ele estava indo dirigir uma reunião com os índios quéchuas, quando parei para cumprimenta-lo, percebi que ele usava uma calça jeans muitos números maior que o seu manequim, quando lhe perguntei o porquê, ele me disse que uma irmã, proprietária de uma grande loja, havia percebido que ele só tinha uma calça e lhe ofereceu uma, que por sinal, ela nunca havia conseguido vender, por ser muito grande e feia. Olhe aí, o marketing do diabo dando certo novamente. Não presta? Doe para missões. Está velho demais? O missionário reaproveita. Quebrou? Dê para o filho do missionário. Rasgou? A missionária remenda. Uma oferta assim agride a santidade de Deus, Ele deu seu único filho por essa obra, Jesus deu sua vida para torna-la possível e nós não podemos desvalorizá-la ao ponto de nossa oferta ser uma vergonha diante dos céus. Quer abençoar um missionário, dê algo novo ou em perfeitas condições de uso, lembre-se, sua contribuição é uma excelente régua para medir seu compromisso.

Trecho do novo livro da missionária Kelem Gaspar. Kelem é missionária com anos de militância na obra do Senhor, no Brasil e em países amazônicos. Atualmente mantém uma creche missionária e uma escola de Missões em Maracanã, no estado do Pará.

Conheça o blog e o trabalho de Kelem Gaspar - 

sábado, 18 de maio de 2013

Refletinho sobre a mastectomia preventiva de Angelina Jolie


Refletinho sobre a mastectomia preventiva de Angelina Jolie

POSTED BY WILMA REJANE ON SÁBADO, MAIO 18, 2013 WITH NO COMMENTS



Wilma Rejane

A notícia de uma cirurgia preventiva de mastectomia, realizada pela atriz Angelina Jolie, suscitou debates na área de saúde e já há temores de que a procura por esse procedimento aumente. Mastectomia consiste na retirada da mama de forma simples ou radical. 

No caso da atriz,um teste genético detectou a mutação do gene BRCA1 que aumenta o risco para câncer de mama e de ovário. Medicos calcularam que Jolie tinha 87% de risco para desenvolver a doença na mama e 50% para ovário. Protéses de silicone foram implantadas em Jolie para correção estética.

Essa notícia recebida com espanto e divisão de opiniões por leigos e médicos, me fez refletir sobre saúde em vários aspectos: psicologico, físico, social e também espiritual. Jolie pagou seis mil doláres pelo exame genético. No Brasil, o exame custa cerca de três mil reais e poucos podem realiza-lo, a prevenção fica por conta dos exames de mamografia e ressônancia magnética.


A capacidade para afirmar se seria ou não portadora de câncer foi creditada ao exame de gene, e a ciência médica tem seus méritos. Só sentimos - e todos os dias - por saúde não ser prioridade dos governos que acabam por discriminar cidadãos, face seu status na sociedade e poder aquisitivo para arcar com planos e tratamentos de saúde.

Aspecto espiritual

Não me privei em tecer considerações espirituais sobre a questão: temos nós controle sobre o dia e a causa da morte? Esse temor por viver mais e melhor pode prolongar a vida? Não estou apta a responder tais questões e creio que ninguém estara, afinal esses são eternos misterios que permeiam o universo.

Um outro aspecto me chama a atenção: se prevenissémos o pecado com a mesma determinação de Jolie em relação ao câncer, aí sim teríamos uma igreja saudável e  uma vida cristã exemplar. Não precisaríamos protestar por uma nova reforma, porque a Reforma realizada na cruz do calvário, por Jesus Cristo, seria tudo, não comportando mais nada. Nenhum "gene do pecado" resistiria a "mastectomia espiritual" dos cristãos.

Sem dúvida, Angeline Jolie foi radical em relação a probabilidade de ser portadora de câncer,  e quantos de nós não somos condizentes com "o gene do pecado" que se trasmuta em muitas faces: mentiras, idolatrias e outras corrupções?

Sim, nascemos com esse "gene do pecado", herdados de Adão e Eva, mas Jesus veio e realizou toda Sua obra pela remissão dos pecados, devolvendo-nos a vida eterna com Deus, sem condenação. Essa "cirurgia" é feita no espírito e de forma definitiva implanta um selo diferenciado em quem se submete a ela:


"Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória."Efésios 1:13-14

A herança da salvação, é maior que a herança do pecado. O sangue de Cristo, limpa o homem desse "gene".

O Zoe e a Jolie

Zoe é uma palavra grega que foi usada para descrever Apolo, um cristão fervoroso do primeiro século da igreja. Está no livro de Atos dos apóstolos: " Este era instruído no Caminho do Senhor e fervoroso no espírito" Atos 18:25

Zoe = fervor vivo, zelo ardente é o contraŕio de frio e sem emoção. Em um contexto espiritual, significa: alta temperatura espiritual, inflamado pelo espírito. ( Dicionário Strong 2204)

Jolie foi Zoe em relação a saúde fisíca, zelosa, fervorosa ao extremo. E para ser tipo Apolo, temos que ser Zoe para como o Evangelho e só é Zoe quem recebe Cristo no coração e vive Nele, com Ele e por Ele.

É prudente sermos Zoe com a vida terrena e frios, indiferentes com a vida espiritual? De que adianta ao homem, ganhar o mundo inteiro , ter saúde e fama, e perder a sua alma? " Mas Deus lhe disse: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" Lucas 12:20

Temos nós controle sobre nossos dias de vida? Não temos. Por mais que o homem tente, através da medicina, prolongar sua vida, ela um dia se findará e a vida eterna sucederá como destino definitivo em trevas ou luz. Esse essencial mistério foi revelado pelo próprio Deus que conhece a propenção humana para desenvolver o "gene do pecado" e por isso providenciou A cura.

Seria hipócrisia de minha parte afirmar que o homem pode viver sem pecar nessa terra. Somos tão imperfeitos quanto limitados, porém, existe sim uma saída, um remédio, uma solução que remove de uma vez por todas a condenação eterna. É Jesus, é o Evangelho, as Boas Novas da cruz que nos diz:

 "Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:33. Estas coisas terrenas sobre vestir, comer, viver.

Beleza se acaba. Saúde se tem hoje e pode se ter por muito tempo, até que algo mude e medicina alguma dê jeito. Mas vida abundante se tem com beleza ou sem beleza, com saúde ou sem saúde. E ela só existe com Cristo Jesus.

Essa é uma reflexão radical? Pode ser Zoe, para que o fervor da fé seja maior que os medos de viver.


Deus nos abençoe

O fracasso de Glória Perez


O fracasso de Glória Perez

POSTED BY ELISEU ANTONIO GOMES ON SÁBADO, MAIO 18, 2013 WITH 1 COMMENT
A Rede Globo apostou no talento da autora de novelas Glória Perez e perdeu índices importantes de audiência no horário nobre.

A novela Salve Jorge estreiou rejeitada pela maioria dos brasileiros, porque seu nome fazia referência a uma entidade de religiões afros. O Facebook, o Twitter e blogs foram ferramentas utilizadas por brasileiros para expressar opinião como telespectadores, um meio de criticar a apologia religiosa da autora. O que fez com que do início até o último capítulo, em 17 de Maio de 2013, o folhetim recebesse enorme aversão de público. Apesar da emissora promover publicidade diária em portais da internet e programas televisos de culinárias em outros canais, o quadro negativo não se revertou.

Durante a sequência de capítulos, a média de pontos no Ibope foi de 34,3, bem abaixo para o histórico da emissora ao horário. A autora, indignada pelo desprezo do público a sua obra, usou o Twitter para ofender, digitou alegando que os promotores do boicote eram pessoas imbecís.

Com informações do Gospel +

O divórcio, lição 7, EBD, CPAD


Por Eliseu Antonio Gomes

A Lei de Moisés permitia que o marido israelita repudiasse sua mulher, mas os motivos pelos quais ele podia tomar tal deliberação tinha algumas restrições:

As vítimas de violência sexual e o divórcio na Lei de Moisés

Na cultura judaica, a reputação arruinada de uma virgem era pior que o estupro. O estuprador israelita era obrigado a pagar o dote ao pai da vítima, o mesmo valor que ele receberia quando ela se cassasse em cerimônia convencional, e depois de casado dar-lhe a proteção do casamento sem a possibilidade de divórcio, sendo obrigado a cuidar da vítima e das crianças resultantes dessa união. A obrigação de casar-se com a vítima estuprada garantia a ela não ficar solteira, rejeitada por não ter a virgindade, e também servia como meio de desmotivar o sexo semcompromisso conjugal (Deuteronômio 22.19, 29; 24. 1-4).

Divórcio e novo casamento no Código Mosaico

Eram tidos como problemas graves na sociedade israelita a mulher ser incapaz de gerar filhos, possuir defeito físico, fluxo irregular de sangue durante a menstruação, proceder com descuido durante o período menstrual e no descuido outras pessoas ter contato com o sangue. A pessoa que tivesse contato era considerada cerimonialmente impura, o que impelia a todos a exigir cuidados redobrados   (Levíticos 15.19, 27).

Se um israelita casasse com uma mulher com este perfil poderia assinar um documento de divórcio e mandá-la embora de casa. E se depois de divorciada essa mulher viesse a se casar com outro israelita e neste segundo casamento ela ficasse viúva novamente ou se tornasse divorciada, o primeiro marido era impedido de reatar laços matrimoniais com a ex-esposa. 

Nestes casos, entre os judeus não era errado a mulher casar outra vez. A mulher israelita divorciada de dois maridos  não tinha impedimento algum para casar-se de novo, desde que não fosse com seu primeiro marido (Deuteronômio 24.1-2). O veto ao primeiro marido era uma maneira de coibir aos homens agirem impetuosamente contra suas esposas e de proteger a reputação das mulheres, que poderia ser vista com alguém imoral e de más intenções.

Divórcio e novo casamento na perspectiva de Jesus

Sobre a questão do divórcio, o ensino de Jesus está registrado em Mateus 5.31-32; Marcos 10.2-12; e Lucas 16.18. Jesus reconheceu que em caso de adultério o divórcio possa ser uma triste medida necessária em caso do cônjuge adúltero ter coração endurecido e não se arrepender de sua infidelidade e manter-se infiel, ou de a parte ofendida ter seu coração endurecido e não ser capaz de perdoar o cônjuge adúltero que se arrependeu e se dispõe a voltar a dedicar-se de maneira correta ao laço conjugal.

Jesus deixou claro reprovar a atitude masculina de desprezar a mulher simplesmente por desagradá-lo, mostrou que não era de acordo com a pouca proteção legal que tinham elas. Lembrou aos judeus que o divórcio é contrário à vontade de Deus, sendo o objetivo divino que o matrimônio perdure por toda a vida. 

Aos rabis que procuraram Jesus preocupados apenas com a letra da Lei, perguntando sobre divórcio e nova casamento, disse-lhes: "Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera, e aquele que casar-se com a repudiada comete adultério" - Mateus 5.32. A resposta esclarece a necessidade de se entender o  propósito da Lei e o plano original de Deus acerca do casamento para a raça humana: um homem e uma mulher casados por toda a vida. A intenção do Senhor permanece inalterada ao passar dos anos, não pode ser ignorada por circunstâncias banais, como por exemplo um lapso quanto ao asseio físico individual feminino, a doença, a infertilidade, o ronco durante a noite, o envelhecimento (Lucas 16.16-18).

O divórcio e o novo casamento pela perspectiva do apóstolo Paulo

Paulo, em 1 Coríntios 6.18, abordando as relações sexuais ilícitas nos faz entender que, espiritualmente, o adultério  não é um pecado pior do que outros. Porém, produz um bojo de questões ao casamento que os outros pecados não produzem. Paulo esclarece que os outros pecados não atingem o corpo da pessoa, enquanto a prática da imoralidade sexual sim. Em suma, descrevendo isso no vocabulário do século 21, a infidelidade conjugal além de ferir o coração da pessoa traída, também a coloca em risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, e porque é preciso cuidar do corpo como templo do Espírito Santo, a pessoa vítima da infidelidade tem toda liberdade de analisar a situação em que se encontra e divorciar-se se considerar necessário. 

Paulo tratou de outra situação em 1 Coríntios 7.15, quando um cônjuge crente é abandonado por outro, que é descrente. Existem duas correntes interpretativas a respeito. A primeira entende que se o cônjuge descrente simplesmente se afastar, o crente deve permitir que vá embora. No caso dele voltar deve recebê-lo, considerando o pacto matrimonial. O crente desprezado não deveria casar-se outra vez. A segunda interpretação explica que o cônjuge descrente é livre para ir embora, o cristão é livre para conceder-lhe o divórcio e também para casar-se outra vez em outro relacionamento.  

Conclusão

Deus concebeu o casamento como exemplo de harmonia e interdependência. Assim como Cristo reúne muitos indivíduos com personalidades e dons distintos como membros do Corpo de Cristo, que formam a Igreja, o casamento combina duas pessoas num vínculo de compromisso duradouro de fidelidade. A sentença "uma só carne" (Mateus 10.8) acentua a união sexual na intimidade da vida a dois, representa também uma profunda fusão espiritual, à medida que duas pessoas unem tempo, recursos, emoções e objetivos debaixo da mesmo teto (1 Coríntios 12.12-13; Efésios 5.21-33).

E.A.G.

Compilações mescladas com textos de autoria de quem assina o artigo.
Consultas:
Dicionário Bíblico Universal, AR Buckland e Luckyn Williams, maio de 2007, São Paulo, Editora Vida
Bíblia de Estudo Vida; páginas 304, 305, 306, 1560, 1622, 1774; edição 1998; São Paulo;  Editora Vida.